PT
Como construir uma matriz intersubjectiva de relações entre o entendimento da criação artística enquanto demarcação de território, como refere Deleuze, a desconstrução do poder (territorial) gerando “linhas de voo”, a produção de novos espaços, territórios possíveis e alternativos, a criação de novas configurações semióticas não absolutas e o limite da linguagem enquanto transformação em contínuo devir.
Nesta peça, performer é também quem observa, público, náufrago, que constrói camadas submersas, emergindo enquanto metáfora existencial. Su8marino é um ritual, uma fronteira esbatida onde camadas de (des)(re)territorialização abrem espaço à metamorfose.
Como reagir ao universo envolvente, onde a Síria se desfaz, o Brasil encolhe, os EUA estão no limite e a Europa asfixia? Em que medida, a consciência da globalização na relação com o espaço privado, se ritualiza e se transforma num espaço poético e abstracto onde as possibilidades de existência a substituem?
Su8marino é uma peça onde os espaços globalizados permanecem, entrelaçados num espaço pessoal, num corpo específico, cheio de referências que se vão desreferenciando em busca de múltiplos.
EN
How to construct an intersubjective matrix of relations between the understanding of artistic creation as a demarcation of territory, as Deleuze points out, the deconstruction of (territorial) power generating "flight lines", the production of new spaces, possible and alternative territories, new non-absolute semiotic configurations, and the limit of language/word as transformation into continuous becoming.
In this piece, the performer is also observer, public, shipwrecked, submerged layers builder, emerging as an existential metaphor. Su8marino is a ritual, a faded frontier where layers of (de)territorialization open up space for metamorphosis.
How do you react to the surrounding universe, where Syria falls apart, Brazil shrinks, the US is on the edge and Europe suffocates? To what extent does the consciousness of globalization in relation to the private space ritualize itself into a poetic and abstract space where the possibilities of existence replace it?
Su8marino is a piece where the globalized spaces remain, intertwined in a personal space, in a specific body, full of references that are dereferenced in search of multiples.
Conception, choreographic and scenic direction, interpretation
Jo Castro
Original music
Adriano Fontana and Jo Castro
Costumes
Jordann Santos
Light design
Alexandre Vieira and Jo Castro
Text and documentation
Jo Castro and Telma João Santos
Rehearsal assistance
Camila Neves
Greetings
Joclécio Azevedo, Renata Portas, Vânia Rovisco, and Raquel Ferreira
Artístic residencies and support
Conquering the Studio 2016: a time for research de Cristina P. Leitão | Lugar Instável, DeVIR/CAPa, Palácio do Sobralinho, Inestética companhia teatral, Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Centro de Criação de Candoso | CCVF, Serviço de Emergências 2016 | Teatro de Ferro
Co-production
Teatro Municipal do Porto
International support
Fundação Calouste Gulbenkian
Como construir uma matriz intersubjectiva de relações entre o entendimento da criação artística enquanto demarcação de território, como refere Deleuze, a desconstrução do poder (territorial) gerando “linhas de voo”, a produção de novos espaços, territórios possíveis e alternativos, a criação de novas configurações semióticas não absolutas e o limite da linguagem enquanto transformação em contínuo devir.
Nesta peça, performer é também quem observa, público, náufrago, que constrói camadas submersas, emergindo enquanto metáfora existencial. Su8marino é um ritual, uma fronteira esbatida onde camadas de (des)(re)territorialização abrem espaço à metamorfose.
Como reagir ao universo envolvente, onde a Síria se desfaz, o Brasil encolhe, os EUA estão no limite e a Europa asfixia? Em que medida, a consciência da globalização na relação com o espaço privado, se ritualiza e se transforma num espaço poético e abstracto onde as possibilidades de existência a substituem?
Su8marino é uma peça onde os espaços globalizados permanecem, entrelaçados num espaço pessoal, num corpo específico, cheio de referências que se vão desreferenciando em busca de múltiplos.
EN
How to construct an intersubjective matrix of relations between the understanding of artistic creation as a demarcation of territory, as Deleuze points out, the deconstruction of (territorial) power generating "flight lines", the production of new spaces, possible and alternative territories, new non-absolute semiotic configurations, and the limit of language/word as transformation into continuous becoming.
In this piece, the performer is also observer, public, shipwrecked, submerged layers builder, emerging as an existential metaphor. Su8marino is a ritual, a faded frontier where layers of (de)territorialization open up space for metamorphosis.
How do you react to the surrounding universe, where Syria falls apart, Brazil shrinks, the US is on the edge and Europe suffocates? To what extent does the consciousness of globalization in relation to the private space ritualize itself into a poetic and abstract space where the possibilities of existence replace it?
Su8marino is a piece where the globalized spaces remain, intertwined in a personal space, in a specific body, full of references that are dereferenced in search of multiples.
Conception, choreographic and scenic direction, interpretation
Jo Castro
Original music
Adriano Fontana and Jo Castro
Costumes
Jordann Santos
Light design
Alexandre Vieira and Jo Castro
Text and documentation
Jo Castro and Telma João Santos
Rehearsal assistance
Camila Neves
Greetings
Joclécio Azevedo, Renata Portas, Vânia Rovisco, and Raquel Ferreira
Artístic residencies and support
Conquering the Studio 2016: a time for research de Cristina P. Leitão | Lugar Instável, DeVIR/CAPa, Palácio do Sobralinho, Inestética companhia teatral, Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Centro de Criação de Candoso | CCVF, Serviço de Emergências 2016 | Teatro de Ferro
Co-production
Teatro Municipal do Porto
International support
Fundação Calouste Gulbenkian









Auto-retrato © Jo Castro
© Paulo Pimenta