PT
“Se o presente fosse sempre e não transcorresse para o passado, não seria mais tempo, mas eternidade".
Santo Agostinho
O espaço inicial em "Everlasting" é um espaço de memórias de uma existência prévia. A ruptura deu-se.
Deparamo-nos agora com um espaço a re-explorar, a re-ocupar.
Uma paisagem vai sendo desenhada paulatinamente a partir do movimento dos corpos, da sua transformação a partir de problemáticas de encaixe, adaptação versus inadaptação.
Existe um aspeto plástico muito importante na peça. Os materiais são precários e criam uma imagem de apropriação do palco e de territorialização artística de um lugar, a afirmação de um discurso de desencanto poético metamorfoseado na construção de um universo de eterno devir.
EN
“But the present, should it always be present, and never pass into time past, verily it should not be time, but eternity”.
Saint Augustine
The initial space in " Everlasting " is a place of memories of a previous existence. A disruption took place . We are faced now with a space to re- explore , to re- occupy .
A landscape is being gradually drawn from the movement of two bodies, their transformation from the problematics of engagement, adaptation versus inadaptation.
There is an important plasticity aspect in this piece. The materials are precarious and they create an image of appropriation of the stage and of artistic territorialization of a place, the statement of a poetic disenchantment metamorphosed into building an universe of eternal becoming.
Conception, artistic direction, set and performance
Jo Castro and Flávio Rodrigues
Music
Dvorak - Sinfonia nº9 "From the new world"
Costumes
David Pinto
Texts and documentation
Telma João Santos
Video and documentation
Daniel Pinheiro
Photography
Rossana Mendes
Light design
Alexandre Vieira
Video Recording and Editing
Eva Ângelo
Artistic residencies
Eira | Lugar à Dança, Devir Capa, Teatro de Ferro, Balleteatro
Greetings
Nome Próprio
Coproduction
Teatro Municipal do Porto
“Se o presente fosse sempre e não transcorresse para o passado, não seria mais tempo, mas eternidade".
Santo Agostinho
O espaço inicial em "Everlasting" é um espaço de memórias de uma existência prévia. A ruptura deu-se.
Deparamo-nos agora com um espaço a re-explorar, a re-ocupar.
Uma paisagem vai sendo desenhada paulatinamente a partir do movimento dos corpos, da sua transformação a partir de problemáticas de encaixe, adaptação versus inadaptação.
Existe um aspeto plástico muito importante na peça. Os materiais são precários e criam uma imagem de apropriação do palco e de territorialização artística de um lugar, a afirmação de um discurso de desencanto poético metamorfoseado na construção de um universo de eterno devir.
EN
“But the present, should it always be present, and never pass into time past, verily it should not be time, but eternity”.
Saint Augustine
The initial space in " Everlasting " is a place of memories of a previous existence. A disruption took place . We are faced now with a space to re- explore , to re- occupy .
A landscape is being gradually drawn from the movement of two bodies, their transformation from the problematics of engagement, adaptation versus inadaptation.
There is an important plasticity aspect in this piece. The materials are precarious and they create an image of appropriation of the stage and of artistic territorialization of a place, the statement of a poetic disenchantment metamorphosed into building an universe of eternal becoming.
Conception, artistic direction, set and performance
Jo Castro and Flávio Rodrigues
Music
Dvorak - Sinfonia nº9 "From the new world"
Costumes
David Pinto
Texts and documentation
Telma João Santos
Video and documentation
Daniel Pinheiro
Photography
Rossana Mendes
Light design
Alexandre Vieira
Video Recording and Editing
Eva Ângelo
Artistic residencies
Eira | Lugar à Dança, Devir Capa, Teatro de Ferro, Balleteatro
Greetings
Nome Próprio
Coproduction
Teatro Municipal do Porto








©Rossana Mendes